terça-feira, 29 de janeiro de 2013

DOR NEM SEMPRE E FÁCIL SOLUCIONAR..

O impacto da dor é imensurável. Visto que além dos prejuízos pessoais, familiares e sociais resultantes,A DOR INTENSA,sempre deixa medo de tela de novo. Fica a lembrança viva dos piores momentos, quando um quadro doloroso não responde adequadamente aos medicamentos tradicionalmente prescritos. A tendência do profissional da saúde é atribuí-lo a dependência ao opioide,nesse casos na minha opinião pessoal  o paciente deveria ser avaliado pela areá da psiquiatria se possível com uma medico especialista nessa areá. Só  desta forma terá o diagnostico correto,como foi o meu caso, fui avaliada varias vezes e todas as avaliações negativas para dependente a meperidina.Eu não sou dependente,mas compreendo a cautela dos profissionais da areá de saúde,por ter tido um irmão dependente [alcoólatra] e ver a sua alta destruição,mas não se pode fazer um prognostico equivocado, expor uma paciente ainda mais ao um sofrimento desumano.Os médicos se forma para salvar vidas, aliviar sofrimentos[dores]  e dentro das suas possibilidades curar.
 Existe -Inadequada formação médica em relação ao uso e problemas relacionados aos opioides
-· Dificuldades dos profissionais de saúde em estabelecer a diferença entre dependência ou dor refrataria de difícil controle.
 Medo de que os pacientes se tornem dependentes ou “viciados”
-· Preconceito em relação às medicações opioides.
Por não poder tomar morfina, já sofri muito preconceito.A anos não tinha tido uma crise assim,fiquei sem uso da medicação opioide dolantina por vários anos ,diziam que não tinha,mas no fundo sabia que todo hospital tinha,e em nenhum momento questionei,estava em uso do tramal e  conseguindo ter bons resultados, também era crise leve. Desta vez foi uma crise forte, não das piores,houve inúmeras mais intensa e dolorosas do que essa,mas não nego que ao sentir uma dor tao forte,foi muito difícil, e pior ainda saber que tinha alternativas que poderia ser utilizadas e não foram,porque? preconceito? não acabar a mentira que não tinha no hospital? sinceramente eu não sei,no minimo uma sedação,ate passar a maior intensidade.mais mesmo depois de tudo foi aqui e com o acompanhamento daqui que eu passei a ter menas crises e de intensidade menores .A todos os profissionais de saúde,faça aos outros o que gostaria que fizessem  com você ou com os seus entre-queridos.

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