Mais uma vez eu o levei ao hospital,mas uma vez não foi fácil,ele chegou de repente pedindo ajuda,a sensação de está esperando para ele ser atendido é sem palavras,ele ficava me dizendo estou sem ar,e eu não sabia como agir,falava com o serviço de enfermagem e eles diziam que era assim mesmo, resumo do ocorrido,a medica mandou trocar a traqueostomia ,mandou a enfermeira ir testando os números ate conseguir colocar um numero maior, a enfermeira se recusou e me disser que ela não poderia fazer isso,que era caso de cirurgião de cabeçá e pescoço, sensata a enfermeira,mas no hospital disseram não ter um cirurgião no momento e ai veio outra enfermeira com 2 auxiliares e conseguiram com grande dificuldade colocar o numero 3.
É vida das pessoas estão sendo vista por muitos médicos despreparados,como algo insignificante, simplesmente chocante a atitude dessa platonista,que não se deu nem ao trabalho de ela própria realizar isso, já que a própria equipe do hospital me disser que ela é que deveria ter realizado o procedimento.
A lição de hoje,da próxima vez levo o meu irmão para onde ele quera ir,pois me sentir com muito medo de ter sugerido esse hospital,pensando eu em se tratar de uma local com mais experiencia nessa patologia,e hoje eu sei que não é bem assim,que existe bons e ruins profissionais em todos os hospitais,é questão de sorte.outra coisa é que os hospitais todos eles deveriam ter no minimo uma triagem para priorizar o atendimento em caso de emergência , ele estava visivelmente com dificuldade respiratória e foi atendida varias pessoas aparentemente sem emergência medica.Em vários hospitais aqui em salvador já ate tem identificação por cores mostrando a situação do paciente,e evitando que ocorra o que houve hoje.
mais o importante é que ele está bem.
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